Editora: Devir
Publicação da edição lida: 2010
Publicação original: 1954
Páginas: 182 (tempo de leitura estimado no e-book:1h49)
Adaptação: Filme de 2008 (veja o trailer), muito melhor que o livro, na minha opinião.
Sinopse
O Último Homem.
Robert Neville é o último da sua raça e, aparentemente, o único humano sobrevivente num mundo infestado por vampiros.
Neville reina durante o dia, quando ele pode caçar impunemente. Mas os vampiros dominam a noite, quando Neville precisa ficar entrincheirado na sua casa, protegido por alhos e espelhos.
No entanto, por quanto tempo um único homem conseguirá resistir, quando todos os seres sobre a Terra querem o seu sangue? E qual será o preço que ele deve pagar por sua sobrevivência?
Resenha
Sim, é um clássico, inclusive inovador para a época na qual foi escrito (1954), mas eu não gostei. A temática é muito interessante, pois trata de contar um pouco sobre o último homem na terra, vivendo em meio a vampiros.
Ocorre que ele é um livro bem parado, sem muita emoção. Esperei acontecer algo grandioso durante toda a narrativa, mas me decepcionei. Medo ele não dá. Nem aquele medo de vampiros, nem do desconhecido, nem mesmo medo da solidão.
Pode ser que, se lido com outro estado de espírito, mais contemplativo talvez, seja possível entender as ações e emoções do personagem principal, Robert Neville.
Além disso, acredito que poderia ter uma descrição mais detalhada do início da epidemia no mundo e a razão da imunidade de Robert à praga.
Um ponto positivo é que ele é bem escrito, linguagem clara e simples. Mas não é daqueles livros que me causaram "ressaca literária". Inclusive acredito que o filme, excepcionalmente nesse caso, é melhor que o livro, se for analisar pelo lado da emoção.
Sim, é um clássico, inclusive inovador para a época na qual foi escrito (1954), mas eu não gostei. A temática é muito interessante, pois trata de contar um pouco sobre o último homem na terra, vivendo em meio a vampiros.
Ocorre que ele é um livro bem parado, sem muita emoção. Esperei acontecer algo grandioso durante toda a narrativa, mas me decepcionei. Medo ele não dá. Nem aquele medo de vampiros, nem do desconhecido, nem mesmo medo da solidão.
Pode ser que, se lido com outro estado de espírito, mais contemplativo talvez, seja possível entender as ações e emoções do personagem principal, Robert Neville.
Além disso, acredito que poderia ter uma descrição mais detalhada do início da epidemia no mundo e a razão da imunidade de Robert à praga.
Um ponto positivo é que ele é bem escrito, linguagem clara e simples. Mas não é daqueles livros que me causaram "ressaca literária". Inclusive acredito que o filme, excepcionalmente nesse caso, é melhor que o livro, se for analisar pelo lado da emoção.
Avaliação:★★★
"O último homem no mundo estava condenado a viver com suas ilusões."
(p. 77)
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