Publicação: 2015
Editora: Nova Fronteira
Páginas: 288
Sinopse no Skoob: Alice (no filme, interpretada por Julianne Moore) sempre foi uma mulher de certezas. Professora e pesquisadora bem-sucedida, não havia referência bibliográfica que não guardasse de cor. Alice sempre acreditou que poderia estar no controle, mas nada é para sempre. Perto dos cinqüenta anos, Alice Howland começa a esquecer. No início, coisas sem importância, até que ela se perde na volta para casa. Estresse, provavelmente, talvez a menopausa; nada que um médico não dê jeito. Mas não é o que acontece. Ironicamente, a professora com a memória mais afiada de Harvard é diagnosticada com um caso precoce de mal de Alzheimer, uma doença degenerativa incurável. Poucas certezas aguardam Alice. Ela terá que se reinventar a cada dia, abrir mão do controle, aprender a se deixar cuidar e conviver com uma única certeza: a de que não será mais a mesma. Enquanto tenta aprender a lidar com as dificuldades, Alice começa a enxergar a si própria, o marido (Alec Baldwin), os filhos (Kate Botsworth, Hunter Parrish e a queridinha de Hollywood, Kirsten Stewart) e o mundo de forma diferente. Um sorriso, a voz, o toque, a calma que a presença de alguém transmite podem devolver uma lembrança – mesmo que por instantes, e ainda que não saiba quem é.
Trailer do Filme: Para Sempre Alice, com Julianne Moore
Minha Avaliação: 5
Amei e odiei ter lido esse livro,
ao mesmo tempo. É um livro muito triste, a meu ver. A protagonista do livro,
Alice Howland, é diagnosticada com Doença de Alzheimer de Instalação Precoce
aos 42 anos.
Durante toda a narrativa do livro
é possível sentir a angústia da personagem, cuja doença vai se agravando pouco
a pouco. É uma doença horrível, pois afeta o cérebro, que é o órgão responsável
por todas as outras funções do corpo.
Conseguimos sentir no livro
também todo o drama e apreensão da família de Alice, que se vê inicialmente chocada
com a notícia de que, tão nova, já possui essa doença.
Alice era professora e
pesquisadora renomada da Universidade de Harvard. Escrevia artigos, livros,
dava palestras, lecionava. Tudo isso com muita autoridade e excelência. Assim,
descobrir-se com Alzheimer, sabendo que iria esquecer como foi sua vida,
esquecer de todas essas experiências, sentimentos, formas de funcionamento dos
objetos, entre outras coisas...
É um livro muito bom, gostei
muito, mas dá um aperto no coração.
Nos damos conta de que há coisas que não
conseguimos controlar. Não há dinheiro no mundo que seja capaz de retardar o
avanço dessa enfermidade. Sendo assim, é bom aproveitarmos a vida em cada
momento, HOJE, a fim de que ela seja bem vivida e recordada.
Recomendo a todos!